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O cineasta Brett Ratner renuncia à produção do Oscar, após piadinha Homofobica

O cineasta Brett Ratner deixou seu emprego como produtor do Oscar 2012 ao apresentar, nesta terça-feira, seu pedido de demissão aos organizadores da premiação. Ratner foi motivado pela indignação que causou no setor de entretenimento por ter feito uma piada homofóbica em uma entrevista.
Durante uma sessão de perguntas e respostas na estreia de sua nova comédia, "Tower Heist", na semana passada, Ratner foi questionado sobre os ensaios antes da gravação do filme, e respondeu: "ensaiar é para bichas".
O diretor se desculpou publicamente depois, mas o dano já havia sido feito. Alguns grupos defensores dos direitos LGBT e alguns membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, não concordaram com o seu uso da palavra "bichas". "Foi uma forma idiota de me expressar. Todos que me conhecem sabem que não sou nada preconceituoso. Mas como um contador de histórias, deveria ter sido mais cuidadoso com o poder da linguagem e minha escolha de palavras", desculpou-se Ratner.
A Academia disse que Ratner entregou sua carta de renúncia na manhã de terça-feira, mas ainda não havia informações de quem seria seu substituto.
Durante uma sessão de perguntas e respostas na estreia de sua nova comédia, "Tower Heist", na semana passada, Ratner foi questionado sobre os ensaios antes da gravação do filme, e respondeu: "ensaiar é para bichas".
O diretor se desculpou publicamente depois, mas o dano já havia sido feito. Alguns grupos defensores dos direitos LGBT e alguns membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, não concordaram com o seu uso da palavra "bichas". "Foi uma forma idiota de me expressar. Todos que me conhecem sabem que não sou nada preconceituoso. Mas como um contador de histórias, deveria ter sido mais cuidadoso com o poder da linguagem e minha escolha de palavras", desculpou-se Ratner.
A Academia disse que Ratner entregou sua carta de renúncia na manhã de terça-feira, mas ainda não havia informações de quem seria seu substituto.
Cenas de sexo entre casal gay no seriado Glee causam polêmica, nos EUA.


A série musical Glee está causando a maior polêmica por causa da cena de sexo entre o casal gay da trama. No episódio transmitido na última terça-feira (8), nos Estados Unidos, chamado "A Primeira Vez", os personagens Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss), namorados na série, transaram pela primeira vez, e o fato contrariou algumas organizações americanas.
O Culture and Media Institute diz que o seriado promove uma "propaganda homossexual" e que está "ultrapassando os limites do que é aceitável na TV aberta". O Conselho de Pais para a Televisão (PTC, na sigla em inglês) afirma que o problema não é a relação homossexual, mas sim a idade dos personagens.
"O fato de 'Glee' exibir e celebrar crianças fazendo sexo é repreensível", diz o presidente da organização, Tim Winter, que chama ainda o criador da séria, Ryan Murphy, de "depravado".
O mesmo capítulo mostrou a primeira vez de Rachel (Lea Michele) e Finn (Cory Monteith), já o casal hetero não teve nenhuma polêmica por conta das cenas, que aliás, foram bem quentes.
O Culture and Media Institute diz que o seriado promove uma "propaganda homossexual" e que está "ultrapassando os limites do que é aceitável na TV aberta". O Conselho de Pais para a Televisão (PTC, na sigla em inglês) afirma que o problema não é a relação homossexual, mas sim a idade dos personagens.
"O fato de 'Glee' exibir e celebrar crianças fazendo sexo é repreensível", diz o presidente da organização, Tim Winter, que chama ainda o criador da séria, Ryan Murphy, de "depravado".
O mesmo capítulo mostrou a primeira vez de Rachel (Lea Michele) e Finn (Cory Monteith), já o casal hetero não teve nenhuma polêmica por conta das cenas, que aliás, foram bem quentes.
Jovens acusados de espancar e jogar gay na fogueira são processados, nos EUA.
Três jovens acusados de agredir um homossexual durante uma festa de Halloween responderão a processo no Estado do Texas. O caso chamou a atenção na cidade de Reno pela violência do ataque: Burke Burnett, de 26 anos, levou socos e chutes, teve as costas e os braços feridos por uma garrafa de cerveja quebrada, antes de ser atirado em uma fogueira.
Os acusados são Daniel Shawn Martin, James Mitchell "Trey" Laster e Micky Joe Smith, que já possuíam histórico de agressão contra LGBTs. A polícia local enquadrou o caso como um crime de intolerância, cuja punição é regida por uma lei especial no Texas, como a PLC 122/06 que está atualmente em discussão no Congresso brasileiro.
Os três foram presos na hora, mas libertados com o pagamento de fiança e já foram pronunciados pela Justiça local.
Burke Burnett disse ter sido pego de surpresa com um soco no rosto, quando conversava com um amigo. Além do olho roxo, ele precisou levar 30 pontos para fechar os ferimentos. "Estou convencido de que foi uma tentativa de homicídio”, disse o jovem ao jornal Dallas News.
James Lester, um dos acusados, nega que a agressão tenha sido motivada pela orientação sexual de Burnett.
Os acusados são Daniel Shawn Martin, James Mitchell "Trey" Laster e Micky Joe Smith, que já possuíam histórico de agressão contra LGBTs. A polícia local enquadrou o caso como um crime de intolerância, cuja punição é regida por uma lei especial no Texas, como a PLC 122/06 que está atualmente em discussão no Congresso brasileiro.
Os três foram presos na hora, mas libertados com o pagamento de fiança e já foram pronunciados pela Justiça local.
Burke Burnett disse ter sido pego de surpresa com um soco no rosto, quando conversava com um amigo. Além do olho roxo, ele precisou levar 30 pontos para fechar os ferimentos. "Estou convencido de que foi uma tentativa de homicídio”, disse o jovem ao jornal Dallas News.
James Lester, um dos acusados, nega que a agressão tenha sido motivada pela orientação sexual de Burnett.
Manifestantes realizam beijaço em frente à prefeitura de São Gonçalo, no RJ.


O movimento LGBT de São Gonçalo realizou um beijaço nesta segunda-feira (7), em frente à sede do Executivo.
Os manifestantes querem que a prefeita Aparecida Panisset sancione dois projetos de lei que tornam o dia 17 de maio a data de combate à homofobia, e declarem a Parada do Orgulho LGBT do município como patrimônio cultural.
Além do beijaço, houve shows de drag queens e discursos em cima de um carro de som. Panisset não deu o ar da graça e ainda mandou colocar grades em volta do prédio da prefeitura.
Fonte: Mundo Mais
LGBT Ligado, volta à qualquer momento
Os manifestantes querem que a prefeita Aparecida Panisset sancione dois projetos de lei que tornam o dia 17 de maio a data de combate à homofobia, e declarem a Parada do Orgulho LGBT do município como patrimônio cultural.
Além do beijaço, houve shows de drag queens e discursos em cima de um carro de som. Panisset não deu o ar da graça e ainda mandou colocar grades em volta do prédio da prefeitura.
Fonte: Mundo Mais
LGBT Ligado, volta à qualquer momento
Charles Douglas
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